Um blog destinado à luta contra a instauração de uma nova ditadura no Brasil







segunda-feira, 29 de abril de 2013

Falta articulação entre os defensores da liberdade e da verdadeira modernidade na política



Todos os que vislumbram um futuro de prosperidade, liberdade e paz no continente sul-americano (e eu me posiciono entre eles) estão diante de uma tarefa hercúlea. Temos de lidar não somente com uma incrível massa de pessoas que não entende ou não possui a capacidade de entender as exigências do verdadeiro regime democrático, mas também com um verdadeiro exército de marxistas mal-intencionados posicionados em todas as esferas da sociedade, sobretudo na imprensa.

De certa forma, se formos pensar um pouco, é até natural que os políticos queiram reforçar seu próprio poder em detrimento de nós, os administrados. Afinal de contas, por que trabalhar mais e ganhar menos quando se pode ganhar mais trabalhando menos? Por que ter menos poder quando se pode ter mais? Por que ter mais responsabilidade quando se pode ter menos? Infelizmente, essa é a índole vagabunda de muitos de nossos concidadãos, que eventualmente se tornam nossos representantes e administradores.

Além disso, temos o fanatismo político dos derrotados da guerra fria. Eles não se conformaram, e, junto com o desespero dos Irmãos Castro no sentido de encontrar receita para manter a farsa da revolução em Cuba após a derrocada da União Soviética, buscam colonizar o continente para impedir que o regime comunista afunde na sua própria inépcia. Encontraram em Hugo Chávez o canal para sugar o petróleo venezuelano e em Nicolas Maduro, mais ainda! Esses interesses afetam o continente inteiro via o Fórum de São Paulo. 

Eles têm seus fóruns, seus sindicatos, seus partidos, etc. E nós, temos o quê? Praticamente nada! Temos uma enorme quantidade de pessoas com vontade de prosperar e de ter liberdade, mas elas estão soltas na natureza, sozinhas, em blogs como este, sem representação, sem voz. O que nos salva são as brigas intestinas entre os autoritários, que os enfraquece, e a Igreja, essa sim, institucionalmente incompatível com os dogmas esquerdistas. Mas mesmo ela está sob assédio.

O Brasil ainda não se livrou das correntes autoritárias do coronelismo, hoje aliado do socialismo, e enquanto não houver articulação entre aqueles que buscam a liberdade do mercado e a conservação dos valores que construíram a civilização ocidental, ou seja, o Cristianismo, estaremos subjugados pelas forças politicas articuladas que aí estão. 

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Venezuela: Vontade popular escancaradamente fraudada pela vigarice comunista



Venho acompanhando já faz alguns anos a evolução da situação política na Venezuela. Desde a ascensão do manipulador habilíssimo Hugo Chávez até as recentes eleições do desastrado Maduro. A história desses populistas burlescos coloca em evidência não apenas a degradação humana dos miseráveis que votam neles, mas também a degradação intelectual dos formadores de opinião que os apoiam INCONDICIONALMENTE. 

Entre esses delinquentes morais, éticos e sociais figuram as atuais lideranças no Brasil, que vai desde Lula, passando por Dilma, até parte da administração federal, boa parte dos partidos que são quase todos de esquerda e boa parte da imprensa. 

Isso para nós é gravíssimo, pois demonstra o mais completo desconhecimento dos elementos fundamentais que compõem a democracia. 

Ou seja, a mesma degradação que levou a Venezuela para a beira do abismo, desabastecimento, violência, subordinação a interesses estrangeiros (sobretudo, Cuba), está massivamente presente também no Brasil.

O que nos salva, por enquanto, é a complexidade do nosso país, onde esses regimes caóticos têm dificuldade de permear. Mas não nos enganemos, esses fanáticos não desistem jamais e não se deixam desencorajar  por "detalhes" e "coisinhas" como a lógica e a honestidade. 

Se tiverem que levar o país e todos nós ao buraco para satisfazer suas taras ideológicas e de poder, fá-lo-ão!

É preciso encontrar políticos de direita e votar neles!  

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Tempos decisivos. Ou: Abaixo a ditadura!

Resista, deputado, em nome da liberdade!


Vivemos tempos decisivos para o futuro da nossa democracia. Trata-se da heróica resistência do pastor Feliciano às tentativas de impedi-lo de forma ilegal, inconstitucional e imoral de permanecer e exercer seu mandato de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.

Esse episódio representa a tentativa mais escancarada da instauração da "ditadura do bem", que é sempre a porta de entrada para a ditadura do mal. Enfim, ditadura é ditadura.

E ditadura é o nome que se dá aos regimes onde militantes violentos se impõem ao arrepio da lei e da vontade dos representantes do povo. Yoani Sanchez, a blogueira cubana, deve ter se perguntado se o Brasil é realmente um país livre e democrático quando ela foi brutalmente agredida e impedida de se expressar, em diversas situações, pelo mesmo espírito ditatorial que motiva os arruaceiros que tentam agora banir o deputado Feliciano, baseando-se em alegações de racismo e homofobia que sequer foram provadas.

De fato, ela teria razão de duvidar da solidez de nossa democracia. Se Feliciano renunciar, terão satisfação alguns "ditadores do bem" e de seus representantes na imprensa e na cultura. Se Feliciano resistir, teremos a confirmação da existência da democracia e do Estado democrático de direito e todas as garantias fundamentais e constitucionais, só isso!

Por essa razão e por nenhuma outra, torço pela permanência e resistência do deputado Feliciano.


quarta-feira, 20 de março de 2013

País sem miséria é país sem confusão



Miséria PerpeTuada
O Brasil é um país onde impera a confusão. Há confusão nas leis, nas regras da sociedade, nas regras de convivência, no sistema tributário, na infra-estrutura, no sistema bancário, nas telecomunicações. E por que há tanta confusão?

A confusão é sintoma de dois fatores: a ignorância (no sentido de falta de conhecimento sobre vários assuntos) e a velha preguiça. 

No lado oposto da confusão se encontra a ordem. Para se ter ordem é preciso haver planejamento. Para haver planejamento é preciso haver pleno conhecimento de todos os aspectos do assunto e também é preciso haver um objetivo detalhado. Para obter todos os dados, ordená-los e estabelecer metas, é preciso energia e dedicação (o contrário da preguiça).

E por que a confusão gera miséria? Porque ela gera também a ineficiência e o desperdício. A confusão elege  a confusão, ou seja, ela leva os cidadãos a votar nos políticos errados, desperdiçando dessa forma o que seria o grande benefício da democracia, a saber, a pressão popular para que se administre bem a coisa pública. A confusão dos administradores se traduz em investimentos que não resultam em benefícios para a população e o maior benefício seria a redução da miséria.

A miséria física e econômica da nossa população é perpetuada pela miséria intelectual e espiritual dos nossos administradores, que por sua vez mantêm-se graças ao voto do miserável.

É portanto válido o velho mantra: a solução de todos os nossos males passa pela educação de qualidade. Olhando, hoje em dia, para o MEC, com uma turma de incompetentes e analfabetos funcionais mentalmente estropiados pela ideologia esquerdista, não se vislumbra o fim do império da confusão tão cedo. Isso significa que o fim da miséria não saltará, por enquanto, dos discursos dos nossos miseráveis políticos para a realidade.

terça-feira, 5 de março de 2013

Hugo Chávez morreu, que Deus guarde sua alma



Hoje morreu o ditador Hugo Chávez, o homem que destruiu a economia de seu país. destruiu as instituições independentes, fraudou eleições, fechou jornais, encarcerou opositores e desafetos, ameaçou funcionários, mentiu, trapaceou e destilou ódio, muito ódio em seu pais. 

Destilou ódio contra o povo norte americano que sempre comprou o petróleo de seu país, destilou ódio contra venezuelanos que ousaram não concordar com ele. Além de tudo isso, entregou parte da soberania de seu país aos cubanos.

Interferiu na política interna de vários países, desequilibrando eleições e apoiando clones seus, como os tiranos Evo Morales, Rafael Correia e Cristina Kirchner, só para citar alguns. Interferiu de maneira brutal em    
Honduras e no Paraguai quando esses países tiveram crises institucionais que ele ajudou a provocar com seu ódio.

Amanhã o mundo despertará com um pouco menos de ódio. Adeus, Hugo Chávez. Desejo, sem ódio, que Deus guarde sua Alma. 

domingo, 3 de março de 2013

O pautador de eleições

Não te dei licença para ser candidato!


Não há como negar que o PT, Lula em especial, sabe eleger. Após um longo processo de erros e tentativas, conseguiram eleger o presidente em 2002. A partir de então, de uma posição privilegiada, o partido conseguiu eleger mais legisladores municipais, estaduais e federais, prefeitos, governadores e conquistou mais dois mandatos de presidente.

Um estrangeiro desavisado poderia até imaginar que petistas são bons administradores, já que são frequentemente recompensados pelas urnas. Mas ele estaria errado. O PT no governo nunca esteve à altura do PT dos palanques.

Seria até constrangedor constatar, para um indivíduo dotado da capacidade de sentir constrangimento, que o grande trunfo do PT, partido pseudo-comunista, foi o capitalismo mundial e as reformas liberais de FHC. Sem o poderoso Real para distribuir, o que teria sido dos governos petistas?

Quais foram as grandes reformas políticas ou econômicas, profundas e duradouras, aprovadas graças ao petismo? Nenhuma. Quais foram os gargalos de infraestrutura resolvidos graças ao petismo? Nenhum.

O PT basicamente tirou dinheiro via impostos da classe média e dos pobres e redistribuiu-o aos mais pobres, proporcionando alívio imediato e comprando votos. Na política exterior o PT só acumulou fracassos. Vendeu o Brasil barato para a China e se associou à pior escória da humanidade por causa de um anti-americanismo injustificável.

Se, apesar de tudo isso, o PT não interferisse na atividade de outros partidos e na atividade da imprensa livre, poderíamos até considerá-lo como um erro da nossa trajetória democrática  que valeu pelo aprendizado que nos proporcionou.

Aí entra o Lula. O papel essencial do Lula para o projeto petista, mais do que ter sido presidente, é ser o manipulador-mor da política nacional. Ele não somente dirige o PT com mão de ferro, mas tenta dirigir a política interna dos partidos aliados e pautar a política da oposição com a ajuda da imprensa companheira e politicamente correta (e do meu ponto de vista, imbecil).

Para ilustrar esse ponto, há dois casos emblemáticos: Ciro Gomes e Marta Suplicy. O que esses dois têm em comum? Ambos tiveram candidaturas brutalmente ceifadas pelo Lula. Ciro, que já havia sido candidato previamente, queria ser candidato a presidente em 2010 pelo seu partido, o PSB. Lula, achando que isso prejudicaria a eleição de Dilma, influenciou o partido aliado e puxou-lhe o tapete. Marta Suplicy era a candidata natural do PT para a prefeitura de São Paulo. Lula lhe puxou o tapete e impôs Haddad. Lula não define eleições, antes disso, ele define os candidatos!

Agora é a vez de Eduardo Campos. Lula não vê com bons olhos a subida em popularidade e influência do líder do PSB. Um jovem e carismático nordestino fortemente associado ao projeto petista, aquele que deveria ser um sonho do continuismo acaba sendo um pesadelo. Por que? Porque não é que o homem tem vontade própria? Vontade própria para o PT é imperdoável.

E quem o Lula está usando para enfraquecer o governador de Pernambuco? Ciro Gomes, o desmoralizado. Ninguém pode acusar Lula de ser um homem injusto: usou Campos para impedir Gomes, e agora está usando Gomes para impedir Campos.

Que saudades do tempo em que as candidaturas se formavam naturalmente, representando as várias correntes políticas existentes no Brasil. Correntes políticas diferentes do petismo? Imperdoável.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Um feixe de luz na escuridão






Considero um verdadeiro feixe de luz na escuridão causada pelo obscurantismo marxista influente no Brasil e no mundo de hoje. De um lado, um líder cristão, do outro, uma líder da tropa de choque dos influentes "progressistas" da imprensa brasileira. Uso aspas entre progressistas porque discordo que sua ideologia possa de qualquer forma representar o progresso em qualquer sociedade.

Por que um "feixe de luz"? Será que é porque considero que o pastor foi muito mais convincente do que a debatedora travestida de entrevistadora?

Não, não é por isso. A entrevista foi como um feixe de luz porque a fala do pastor desmitifica falácias defendidas como verdades científicas por muitos idiotas úteis.

Falácias como: a inevitabilidade do homossexualismo porque seria determinada pela biologia ou a genética, a inocuidade para com a saúde mental de crianças adotadas por casais homossexuais, a confusão premeditada entre a proteção da integridade física e psíquica de pessoas que praticam o homossexualismo (que já existe no nosso código penal) e direitos especiais pleiteados pela militância gay (PLC 122).

Num momento particularmente virulento da entrevistadora prosélita, ela tenta promover a "nova família" (homossexuais que adotaram) que nada mais é do que a manifestação da anti-família, da não-família.

A palavra família sequer serve para descrever essa configuração, potencialmente devastadora psicologicamente para as crianças e para estrutura jurídica e conceitual da verdadeira família (homem, mulher e prole).

Eu fico profundamente comovido quando penso na esperança que a fala do pastor passou para os indivíduos que vítimas da confusão sexual, que sofrem com essa situação e que perderam a esperança por causa do discurso da inevitabilidade de sua condição, discurso construído pelas lideranças gayzistas em prol da manutenção de seu próprio poder.
 
Parabens, Pastor Malafaia, por sua intervenção mais do que oportuna. Recomendo a todos assistirem à entrevista/ debate pois vale a pena. Sigam esse feixe de luz cujo destino faz dele um caminho essencial para se trilhar.