Um blog destinado à luta contra a instauração de uma nova ditadura no Brasil







domingo, 2 de dezembro de 2012

Os limites do vale-tudo



O marxismo prega o vale-tudo quando se trata de consolidar o poder da revolução comunista, ou seja, vale tudo para enfraquecer a oposição e vale tudo para fortalecer os aliados. Entretanto, o vale-tudo engendra um corolário tenebroso: a corrosão das regras que tinham sido institucionalizadas para dar sustentação à paz social.

Tradicionalmente, Estados protegem e tentam impor da melhor maneira possível essas regras, pois dela extraem sua própria legitimidade e até sua razão de ser. Por essa ótica vale se perguntar o seguinte: por que o PT adotou a política nefasta do vale-tudo desde que foi eleito, sucessivamente, para a posição suprema da república?

Alguém duvida que este seja o caso? Aparelhamento do Estado, desvio de verbas públicas em benefício do Partido dos Trabalhadores, violação de sigilos de membros oposicionistas, financiamento de fabricação de dossiês falsos para sujar a reputação de rivais, compra de votos de parlamentares (mensalão), violação sistemática das leis eleitorais, todas essas ações vão no sentido de fazer do Brasil um país sem lei e um país sem lei é um país sem paz social, uma fábrica de assassinatos, de abusos e de arbitrariedades.

Na sua perseguição fanática da destruição do velho para que possa surgir o novo, o PT joga na fogueira nossas leis, nossos costumes, nossos valores, nossa paz e nossa vida e ele faz tudo isso financiado com nosso dinheiro, usado para a compra de apoio via corrupção, assistencialismo, clientelismo e marketing político, somas fantásticas que, bem aplicadas, poderiam ser investidas num futuro melhor para todos.

Historicamente, esse tipo de política desembocou em guerra civil com imenso sofrimento para a população e o empobrecimento da nação. Foram movimentos armados que vieram das margens dos Estados vitimados e acabaram por substituí-los. Os movimentos esquerdistas estão tentando promover a mesma bagunça, mas a partir do interior mesmo do Estado conquistado não por armas, mas por eleições.

Um dia, o sofrimento decorrente dessa política começará e eles, sem as armas nas mãos, serão responsabilizados por uma sociedade livre; nesse momento cairão.

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