Um blog destinado à luta contra a instauração de uma nova ditadura no Brasil







quinta-feira, 18 de outubro de 2012

IBOPE, será mesmo?



Como as pesquisas vêm errando feio nessas eleições! Foram desmentidas categoricamente pelas urnas, é claro! Interessante como os erros sempre beneficiam os candidatos favoritos dos jornalistas. Bom, na verdade, está mais para trágico do que para interessante. Trágico porque quando se trata dos marginais do poder disputando eleições, tudo fica sob suspeita: institutos de pesquisas privados, que podem ser comprados com a fabulosa dinheirama surrupiada do povo pelo partido dos mensaleiros, e até as urnas eletrônicas que podem ser manipuladas e alteradas para favorecer o candidato do "projeto de poder popular" que fica acima de "valores burgueses", valores tais como a real vontade do cidadão na hora de digitar seu voto.

Venho denunciando há algum tempo os verdadeiros reacionários que estão entre nos. São aqueles que desejam um retorno ao velho sistema aristocrático, com subordinação moral e jurídica diante do príncipe moderno representado pelo partido e comandado por dinastias vermelhas, como a dos Castro em Cuba e dos Sung na Coreia do Norte. Nós, os verdadeiros progressistas, queremos a manutenção da verdadeira novidade que surgiu na humanidade: a república representativa, estado de direito com uma economia de mercado livre. Nesse sistema, tirano algum está acima da lei.

Diante da popularidade evidente do principio da igualdade perante a lei, os Marxistas derrotados da guerra fria tentam de todas as maneiras inserir sua ideologia macabra. Corrompem e fraudam o sistema que não conseguiram destruir por fora. Agem nas redações, apoiando candidatos liberticidas ao detrimento dos fatos que deveriam divulgar, sendo que a divulgação dos fatos deveria ser a função primária do jornalismo e que o jornalismo independente faz parte essencial de qualquer democracia. Uma coisa é a publicação apoiar abertamente uma tendência política, outra coisa é a mesma ocultar e distorcer fatos para manipular seus leitores na defesa  dessa tendência.

Se jornais honestos, pesquisas de intenção de voto independentes e equilíbrio de forças compõem o delicado ecossistema democrático, os partidos da esquerda radical representam uma ameaça real de poluição e envenenamento que poderá ser fatal.

Resultado: no ambiente político atual, as pesquisas podem até ser reais, mas eu não acredito mais nelas. Tomara que ainda dê para acreditar nas urnas eletrônicas.



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