Assembléia do sindicato dos jornalistas do Brasil |
Uma simples contagem de noticias negativas relacionadas ao candidato tucano comparadas com a quantidade de noticias positivas ou neutras seria o suficiente para convencer qualquer cético disso.
Instalou-se no Brasil uma espécie de filtro pró-petismo que se torna particularmente atuante e escancarado em épocas de eleições. As consequências disso são extremamente nefastas por várias razões. Vamos explorar algumas delas.
Financiamento involuntário em prol da candidatura adversária.
Quando você, caro leitor, compra um jornal, ou visita seu site, você contribui para o financiamento, a manutenção e o lucro desse veículo de comunicação. Significa que você paga o salário do militante travestido de jornalista (*MTJ) que estará sempre fazendo matérias favoráveis e ajudando o candidato e partido que você rejeita. Dessa forma, você está ajudando a financiar a candidatura do seu adversário político!
Fraude no sistema eleitoral.
As regras do sistema eleitoral (tempo de TV, financiamento, etc...) foram criadas para proporcionar disputas eleitorais justas e equilibradas. Elas partem do princípio que os veículos de comunicação não fazem parte das campanhas dos partidos. Os *MTJ agem à margem dessa lei, contribuindo para tornar as regras eleitorais menos operantes, pois elas têm de ser efetivas num ambiente eleitoral para qual não foram feitas, minando consideravelmente seu objetivo principal, disputas justas e equilibradas.
A única solução para esse verdadeiro crime contra a democracia é a reação dos cidadãos pela internet, o único espaço público onde existe a verdadeira liberdade de expressão, já que as redações de nossos meios de comunicação foram tomadas pelos militantes.
É preciso resistir à tentação de criar uma legislação para regular essa questão, pois a regulamentação do conteúdo da imprensa é tudo que os autoritários do controle social (governamental) da comunicação mais querem.
Preparemo-nos !, blogosfera da resistência democrática, para pautar a imprensa, de forma legítima e cidadã, nesse ano eleitoral.
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