Um blog destinado à luta contra a instauração de uma nova ditadura no Brasil







sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

São Paulo, a cidade ultrajada pelo PT


Foto dos pobres oprimidos indefesos que só queriam negociar...


Pinheirinhos, o tiro que pode sair pela culatra se o povo de São Paulo souber se indignar. Tratou-se de uma reintegração de posse, ordenada pela justiça, de um terreno privado que foi invadido ilegalmente. A justiça decretou o fim da ilegalidade no local e o restabelecimento do direito à propriedade.

Somos milhões a possuir coisas no Brasil. As coisas que nós possuímos são garantidas pela constituição. Essa lei fundamental vale para todos.

Estão querendo criar uma exceção, porque, para eles, deveria ser possível, de maneira arbitrária, privar um cidadão ou uma empresa de seu direito fundamental de comprar e possuir. Estão querendo, na prática, favorecer o ladrão (de terras, de carros, de carteiras, de celulares...).

A propriedade privada não se limita à terra, ela se estende do imóvel, a todas as coisas móveis que pertencem a alguém. Estão querendo enfraquecer um direito constitucional que beneficia quase duzentos milhões de brasileiros que veriam, se falhasse a reintegração de posse, sua propriedade (carro, celular, roupas, máquinas, lojas, bares, restaurantes...) serem ameaçadas por exceções arbitrárias.

Não nós iludamos, os ladrões nunca estarão satisfeitos com um único confisco, voltarão querendo mais. E depois voltarão de novo, e de novo.

São Paulo rejeitou essa vigarice e agora está sendo ultrajada pela imprensa cumpanheira e os políticos ligados à pantomima grotesca de Pinheirinho. Passa pela televisão, pelos jornais, pelo candidato Haddad e a presidente da república, que atacou brutalmente a PM do povo paulista, chamando sua honrada ação constitucional de "barbárie". Vergonha Dona Dilma!

Será que a capital do Estado mais responsável da União vai se entregar a essa gente? Posso estar sendo otimista, mas alguma coisa me diz que não. São Paulo não quer e não precisa de mais bagunça.

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