Um blog destinado à luta contra a instauração de uma nova ditadura no Brasil







quarta-feira, 9 de novembro de 2011

As viúvas da história. Ou: Que saudades eles têm da ditadura!




Em pleno século 21, no ano de 2012, as mentes fossilizadas pelo marxismo começam a  perceber que a única relevância que eles têm no Brasil democrático, pós-guerra fria, é para o processo eleitoral no sentido de servir de massa de manobra para os partidos esquerdistas capitalistas como o PT. Chega a ser até comovente a maneira em que os autoritários, totalitários e tarados espaços-temporais, tentam, de qualquer maneira, encaixar-se na sociedade livre, moderna e democrática.

Mas onde eles se encaixam? Bom, eles poderiam, por exemplo, emigrar para os estados neo-stalinistas, tais como a Venezuela, a Bolívia, a Nicarágua ou o Equador. Aí eles se dão conta de que talvez seja melhor evitar cidades como Caracas, aquele paraíso socialista com o maior ou um dos maiores índices de homicídios do planeta e que faz o Rio de Janeiro parecer, por comparação, uma cidadezinha pacata dos Alpes Suíços. Eu acho que eles ainda preferem ser revolucionários por aqui mesmo, onde podem ser protegidos pela PM reacionária...

Como é difícil viver fora do seu tempo, não é mesmo? No vídeo postado acima referente à invasão da reitoria da USP por criminosos travestidos de estudantes, a maluquete da revolução dos maconheiros grita em êxtase: "A CRUSP sitiada como nos tempos áureos da ditadura"! Percebe-se uma felicidade mal disfarçada na sua voz. Ah, que saudades eles têm daqueles tempos de ouro (áureo) quando eles podiam existir com aquela desculpa de lutar contra a ditadura e por isso eram até admirados pela coragem. Hoje eles enfrentam o estado democrático de direito e a sociedade livre, provando que eles nunca lutaram contra "a ditadura" coisa nenhuma, mas lutaram apenas contra aquela ditadura para poder instaurar outra ditadura, a ditadura deles.

Eles estão perdidos, a maioria esmagadora da sociedade brasileira não quer saber de ditadura alguma, chega! Queremos um país livre e moderno, eles que fiquem para trás. Ou vão ter de construir muitos paredões, que, francamente, será preferível à sociedade que eles imaginam para nós.

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