Um blog destinado à luta contra a instauração de uma nova ditadura no Brasil







sábado, 22 de outubro de 2011

Lula assume publicamente que é ele que manda nesse governo, e Dilma confirma!

Isso não é uma traíção! É uma invenção da imprensa burguesa conservadora golpista e reacionária!


O regime lulo-petista chega a um impasse, ou ele cai de podre, ou ele fica, contamina o resto da arvore. No primeiro caso, a arvore (democracia, liberdade, estado de direito, prosperidade, felicidade) sobrevive e segue adiante, no segundo caso a arvore morre, simples assim.

O PT, sozinho, não tem força para impor o lulo-petismo. Isso significa que ele precisa de aliados. Os aliados vão pedir algo em troca. Esse algo é poder na forma de cargos e ministérios. O PT não gosta de compartilhar seu poder, então só sobrou compartilhar verbas públicas.

Resultado: o lulo-petismo transformou-se num GIGANTESCO RALO DE DINHEIRO PÚBLICO. Isso significa que na prática, O PT PRIVATISA OITENTA BILHÕES DE REAIS PÚBLICOS POR ANO.

O caso do ministro do esporte é emblemático. Com uma miríade de indícios e de PROVAS, o ministro Orlando Silva consegue manter-se no cargo. Os outros ministro da poste caíram por muito menos. O que aconteceu então? O BARBA DISSE, CHEGA DILMA! ASSIM VOCÊ ACABA DESMANTELANDO TODO NOSSO ESQUEMA!

 Numa conferência partidária, que foi transformado numa apologia ao crime (que eles chamam de desagravo a Orlando Silva), o presidente nacional do PCdoB Renato Rabelo disse - Acabei de receber uma ligação telefônica do nosso ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se solidarizando com nosso partido e com o nosso ministro Orlando Silva. Ele disse: "Vocês têm que resistir, o ministro tem que resistir".

Aí eles tentam culpar uma suposta invenção da imprensa "reacionária" ou "conservadora". Eles acham realmente que o povo é imbecil.

Não dá para levar a serio uma mulher que, pega no flagra, nua, na cama com outro homem, grita - calma, querido, não é nada disso o que você está pensando!- Pois é, essa é o último argumento do petismo.

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