Hoje a política brasileira está nas mãos da esquerda. Ela vem construindo sua influência e hegemonia nos últimos 40 anos, tomando conta dos sindicatos, escolas, universidades e redações de jornal. Só que a esquerda está chegando a um impasse: depois da conquista da estabilidade econômica e a rejeição generalizada e consistente de aventuras revolucionárias, a política ficou estagnada.
Detentor dos aparelhos de manifestação política, as instituições supramencionadas, a esquerda se pergunta: e agora? Revolução não serve para um partido que ainda depende de eleições, na economia o país cresce de maneira modesta e sem perspectiva de longo prazo. As críticas das deficiências na educação e na saúde são abafadas em nome da boa reputação do governo do grande líder da tribo esquerdista Lula.
Resultado: a política está completamente estagnada e a economia não empolga. A segurança pública tende a piorar, assim como as mortes no transito. Os políticos estão acomodados, gordos e preferem manter o statu quo. Até o nascimento de um novo partido que possa empolgar, o PSD, está sendo dificultado por via legal e na imprensa.
Nunca estivemos tão reféns de nossos políticos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário