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domingo, 31 de julho de 2011

Passeata do orgulho de estar vivo

Leiam a materia abaixo, depois comento:


31/07/2011 16h53 - Atualizado em 31/07/2011 18h13

Ato em Copacabana protesta contra a impunidade em crimes no Rio

Grupo distribuiu máscaras da engenheira Patrícia e do menino Juan.
Manifestantes fincaram cruz e depositaram três mil rosas na areia da praia.




Famílias vítimas de crimes ainda não esclacrecidos fizeram um ato, na tarde deste domingo (31), na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio. O protesto intitulado de Marcha contra a Impunidade foi criado pela Organização Não Governamental Rio de Paz. Segundo a coordenação do movimento, cerca de 800 pessoas participaram da caminhada na orla.

Os organizadores do ato distribuíram máscaras com o rosto da engenheira Patrícia Amieiro Franco, desaparecida desde 2008, e do menino Juan, morto após uma operação policial na comunidade onde morava, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, em junho. Em ambos os casos, os acusados pelos crimes são policiais militares.

Três mil rosas e cruz na areia
Os manifestantes explicaram que o protesto também teve como objetivo atrair a atenção da população para as mais de 30 mil mortes violentas que aconteceram no Rio, nos últimos quatro anos. O grupo reivindica o julgamento e a punição para os assassinos do menino Juan e a manutenção da investigação em casos de auto de resistência, como são chamadas as mortes em confronto policial.

Ao final da marcha, os participantes se reuniram na Praia de Copacabana, na altura da Avenida Princesa Isabel, onde depositaram três mil rosas e fincaram uma cruz de cinco metros de altura. Segundo os organizadores, o número de rosas fincadas na areia corresponde a 10% dos homicídios ocorridos no período entre 2007 e 2011, no Rio.

A Ong Rio de Paz informou que participaram da Marcha contra a Impunidade, os pais da engenheira Patrícia Amieiro, os parentes do menino João Roberto, morto por policiais em 2008, além do pai da estudante Gabriela Prado. A menina morreu em 2003, vítima de bala perdida, após um tiroteio entre criminosos e policiais, na saída da estação do metrô São Francisco Xavier, na Zona Norte do Rio.


COMENTO
De todos os efeitos nefastos da política esquerdista, o pior deles é a desistência da imposição da lei como fator fundamental do desenvolvimento de um país. É uma ideologia que deixa as pessoas tão obcecadas com questões de classe que elas ficaram cegas para o fato de que NÃO EXISTE SISTEMA DE SOCIEDADE QUE POSSA EXISTIR SEM UM CONSENSO GENERALIZADO DE QUE É PRECISO OBSERVAR E OBEDECER ALGUMAS REGRAS FUNDAMENTAIS DE COMPORTAMENTO. Talvez a mais fundamental de todas seja a proibição absoluta de tirar a vida de alguém. 

A esquerda, cínica que só ela, não só nega esse preceito, mas COMBATE A APLICAÇÃO DAS LEIS QUE SÃO CONSTANTEMENTE RELATIVIZADAS EM FUNÇÃO DE QUESTÕES DE CLASSE E OBJETIVOS REVOLUCIONÁRIOS.

O resultado de tudo isso, além da corrupção desenfreada das autoridades, é a manutenção da violência decorrente do vale-tudo em nome da causa. No caso dos assassinos, trata-se de causa própria é claro. A ideia é que se o partido pode roubar em nome da sua causa, o bandido pode roubar e assassinar em nome da sua. É mesma relativação da lei, no fundo o mesmo comportamento, sempre justificado na cabeça da canalha do planalto, assim como na cabeça do canalha do morro, do centro, ou de qualquer lugar onde possa se encontrar o bandido.

Enquanto a esquerda luta pela hegemonia da luta de classes, a sociedade baseada na confiança e respeito mútuo de seus cidadãos vai se desintegrando. A nação está derretendo na luta em vez de se fortalecendo na solidariedade.

Mais uma vez, o marxismo vai formando mais uma imensa poça de sangue. 50 mil assassinatos por ano e a esquerda impõe o debate sobre a homofobia e controle da mídia, é de dar nojo.

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