A REALIDADE NA MENTE MARXISTA: OU ENCAIXA OU NÃO ENTRA! |
Gilberto Dimenstein, 53 anos, é membro do Conselho Editorial da Folha. Escreve para a Folha.com às segundas-feiras. Na sexta-feira, dia 24 de Junho, a folha.com publicou uma artigo seu intitulado: "São Paulo é mais gay ou evangélica"? Leia AQUI.
Gilberto Dimenstein ou é marxista, ou é bastante influenciado pelo marxismo, sem se dar muita conta disso. De fato, o marxismo se infiltrou na nossa cultura de tal maneira que, certamente, muitas pessoas são doutrinadas por essa ideologia sem sequer se darem conta disso.
O que acontece quando uma ideologia qualquer vem substituir o pensamento e a análise objetiva do mundo e dos acontecimentos? Há uma diferença entre a realidade objetiva e uma percepção fantasiosa da realidade. Essa diferença é o resultado da distorção da realidade, feita de tal forma para que essa realidade possa se encaixar no molde mental fixado pela ideologia. Resumindo: A mente doutrinada não se adapta à realidade, adapta a realidade à doutrina. Tudo passa a existir em função daquilo que pode ser aproveitado para confirmar as "verdades" da ideologia e da política decorrente dessa ideologia. Não consideramos doentes mentais as pessoas incapazes de perceber a realidade como ela é?
Se a resposta a essa pergunta for sim, há sérios indícios que Gilberto Dimenstein é de fato um doente mental, que ele sofre de algum distúrbio de percepção da realidade. No caso de seu artigo supramencionado, o marxismo afirma que as religiões são meros instrumentos de controle do povo, instituições antiquadas e ridículas, que não têm mais lugar no mundo moderno e científico de hoje, algo a ser combatido.
Gilberto Dimenstein enxergou na Marcha por Jesus os seguintes aspectos: um ranço um tanto raivoso, não respeita os direitos dos gays, quer uma sociedade com menos direitos e menos diversidade. O excelente Reinaldo Azevedo já desmistificou o artigo do nosso paciente Dimenstein no seu blog. Leia AQUI . Mas vamos contribuir com nossa própria análise:
1. De acordo com Dimenstein: Os gays usam a alegria para falar e se manifestar. A parada evangélica tem um ranço um tanto raivoso. Assista ao vídeo abaixo e procure o "ranço raivoso" da moçada.
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