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sábado, 9 de abril de 2011

PL 122, Marta Suplicy, a engenharia social e a natureza humana

PL 122

  A senadora Marta Suplicy se dedica a tornar lei o projeto de lei n°122. Nas últimas semanas uma campanha mediática vem acontecendo para criar um clima de aceitação na sociedade. Os jornais vêm divulgando agressões a homossexuais de forma sistemática. Se formos nos basear na quantidade de reportagens recentes, teríamos a impressão que houve um aumento dramático de violência contra os homossexuais. Não há razão para acreditar que isso seja o caso. Por que, de repente, haveria esse aumento, justamente agora, no momento da tentativa de fazer passar a PL122? Alguém acredita nessa tremenda coincidência?
A senadora socialista socialite Marta Suplicy vem de uma família muito rica e tradicional. Nascida Marta Teresa Smith de Vasconcelos, filha de Luís Afonso Smith de Vasconcelos (filho do terceiro barão de Vasconcelos e neto do industrial Alessandro Siciliano) e de Noêmia Fracalanza, casou-se em 1964 com Eduardo Matarazzo Suplicy (bisneto de Francesco Matarazzo e pertencente a tradicional família Matarazzo). Ela tem estudo e sabe, portanto, que é impossível legislar sobre a natureza humana.

As pessoas que rejeitam o homossexualismo continuarão a rejeitar o homossexualismo e provavelmente ainda mais, pois não sendo permitidas expressar seus sentimentos e mantidas no anonimato, talvez não terão a possibilidade de mudarem de ideia pelo diálogo. E ainda se sentirão agredidas pela mordaça da lei, aumentando o ressentimento.

Então por que a obsessão por essa lei? Marta Suplicy está acostumada a ser obedecida. Rica, ela teve empregados que não podiam discutir suas ordens. Seu partido é autoritário e ditatorial. No fundo, essa lei é um ensaio do controle do pensamento, do controle das opiniões. Depois da lei contra o racismo, os mestres da sociedade estão buscando mais uma oportunidade de convencer a população que é aceitável o governo ditar o comportamento das pessoas, cada vez mais. Também, é mais um instrumento de repressão. Mais uma possibilidade do cidadão ser perseguido na justiça. Você despediu um funcionário desonesto? A multa é pesada, mas tudo bem. Ele é homossexual? Cuidado! Você pode ir em cana!

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