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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Separação de poderes já !

Exigimos que os deputados e senadores parem de beijar a mão do executivo e que comecem a nos representar já! Nós não vos elegemos para ficarem uns coçando as costas dos outros. Oposição, sejam oposição! Tenham um pouco de dignidade! Que negócio é esse? Trata-se da corte de Luis XIV ?


O Congresso Nacional é um poder independente, subordinado unicamente à Constituição. Hoje parece mais com a bolsa de valores de cargos e votos. Que vergonha! Vocês são uns vermes mesmo! Devolvam nosso dinheiro, bando de crápulas sem espinha! Bando de comadres, já negociaram a presidência de Marco Maia dentro do acordo do novo Mensalão dos cargos? Vocês são grande sabotadores da nossa democracia de do nosso progresso. Vocês não têm um pingo de decência e não merecem nem serem chamados de congressistas!



Mabel concorrerá à Presidência da Câmara mesmo sem apoio do PR

ANDREA JUBÉ VIANNA - Agência Estado
O deputado Sandro Mabel (PR-GO) lançou na manhã desta terça, 25, a sua candidatura à presidência da Câmara, inviabilizando a estratégia do governo de assegurar a candidatura única do petista Marco Maia (RS) ao comando da Casa. Em entrevista coletiva convocada às pressas, Mabel prometeu apresentar amanhã suas propostas e plano de trabalho para a instituição.




Com o discurso de que pretende trabalhar pela "independência da Câmara" e de que é preciso haver debate sobre a sucessão na Casa - já que Maia, até o momento, era o único postulante ao cargo -, Mabel lança-se na empreitada sem o apoio sequer de seu partido. Na semana passada, o PR formalizou o apoio à candidatura de Marco Maia num jantar organizado pelo deputado Valdemar Costa Neto (PR), uma das lideranças da legenda. Para viabilizar a candidatura, Mabel passou a liderança da bancada ao deputado Lincoln Portela (MG).


Mesmo sem o aval do PR, Mabel afirma contar com o apoio de 130 parlamentares. Ele negou que esteja se lançando candidato para afrontar o Palácio do Planalto. Entre os governistas, os rumores são de que a motivação de Mabel seria a insatisfação com a falta de garantias do governo de que ele seria mantido no cargo de relator da reforma tributária, que deve ser retomada no Congresso.

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