Um blog destinado à luta contra a instauração de uma nova ditadura no Brasil







domingo, 2 de janeiro de 2011

Libertando a História de onde a esquerda a prendeu. Ou: Execuções no forte “La Cabaña” sob o comando de Ernesto “Che” Guevara

Brutal, impiedoso, monstruoso, assassino sangue frio de inocentes indefesos

O que nos faz admirar uma pessoa? A maneira de ela se vestir? O sucesso no trabalho? Na vida afetiva? Sim, com certeza um pouco de tudo isso. Entretanto, o elemento mais básico da vida em sociedade, que precede todas essas coisas, um requisito para todas essas coisas, é a forma que tratamos as pessoas com quem nos deparamos ao longo de nossa vida.  
Quando se trata de pessoas envolvidas em combate, temos o hábito de perdoá-las pelos assassinos cometidos nessa situação extrema de vida e de morte. Perdoamos até pelos excessos cometidos.
 E se você se encontrasse, um dia, chefe de uma prisão, logo após uma revolução, com poder de vida e de morte sobre as pessoas? Você não corre mais perigo de morte, tem um escritório grande e bonito e uma alta posição no novo governo. Você organiza o julgamento de elementos ligados ao governo que você ajudou a derrubar e de qualquer pessoa suspeita de ser contra-revolucionária. Como é que você se comportaria? Qual seria o comportamento de uma pessoa boa nessa circunstância? De uma pessoa honrada, humana, decente, humanista?
Você certamente faria uma investigação sobre cada prisioneiro, descobriria exatamente, de forma rigorosa e segundo as provas e critérios jurídicos mais severos para chegar a uma sentença justa, proporcional à inocência ou culpa eventual do acusado e, sobretudo, sobretudo, não executar um inocente ou uma pessoa culpada de um crime menor.  Se você fizesse isso, mereceria mais do que um retrato numa camiseta. E você seria uma pessoa boa, justa, honrada.
Pois bem, Ernesto Ché Guevara Serna se encontrou nessa situação.  E segundo relatos históricos, científicos, e testemunhos de pessoas presentes, inclusive colegas dele, ele fez todo o contrário do que você faria. Ele aprisionou e executou pessoas da maneira mais leviana possível. Os julgamentos eram um simulacro de justiça, os juízes e as testemunhas, pessoas programadas para odiar e condenar à morte. E ele fez tudo isso serenamente, tirando a vida de centenas de pessoas sem o menor pudor, cuidado, sem a menor consideração pela vida e pelo sentimento humano. Ernesto Ché Guevara era um monstro, frio, assassino, como os piores diretores de campos de concentração nazistas, ou gulags soviéticos.  É a imagem deste elemento que nossas crianças, amigos e parentes  desfilam  tão inocentemente pelas ruas em camisetas, bandeiras etc.
Se você não sabia, então fique sabendo. Se você sabia, este é o tipo de pessoa que você admira? Então ou você é louco, burro, ou masoquista.

Leia abaixo o testemunho de alguém que estava presente naquele momento, que trabalhou junto, de perto com Ché Guevara, e nunca mais vista uma camiseta do assassino impiedoso.

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do site da Universidade Estadual Montclair (tradução do Inglês: Capitão do Blog o Gipper)
Execuções no forte “La Cabaña” sob o comando de Ernesto “Che” Guevara
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Documento escrito por José Vilasuso, um advogado que trabalhou sob o comando de “Che” durante os primeiros meses de governo comunista em 1959
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Em Janeiro de 1959, eu trabalhei sob o comando de um líder bem conhecido da Comissão de Purga, Ciro Redondo Column, Forte “La Cabaña”. Eu havia me formado recentemente no curso de Direito e possuía o entusiasmo de alguém que observa sua própria geração chegar ao poder.

Eu fazia parte de uma equipe que reunia os detalhes dos casos contra aqueles que eram acusados de cometer crimes durante o governo anterior, tais como assassinato, desvio de verbas públicas, tortura, traição, etc. pelo meu escritório, passaram os arquivos de Homens tais como o comandante Alberto Boix Coma e o jornalista Otto Meruelo. A maioria dos indiciados era de militares de baixa patente, ou de políticos pouco conhecidos e sem carisma. Contra eles, as testemunhas eram jovens esbraseados, vingativos, utópicos ou simplesmente maliciosos, ansiosos para conquistarem honras revolucionárias. Recordo-me de certo tenente Llivre, que tinha um sotaque do leste de Cuba, quem nos instigava com frases como: “Nós temos que montar o espetáculo, temos que trazer verdadeiras testemunhas revolucionárias que possam gritar ‘justiça! justiça! pelotão de fuzilamento! Esbirros*! Isso é o que incentiva as pessoas”. O comissário da seção Marianao nos pedia: “Nós temos que pegar todas estas cabeças, todas elas”.
Inicialmente, os tribunais eram compostos de advogados civis e militares sob a direção do capitão Mike Duque de Estrada e dos tenentes Sotolongo e Rivero (que posteriormente ficou louco) e os procuradores Tony Suarez de la Fuente (Pelayito), também conhecido como “Poça de Sangue” (Chacro de Sangre) entre outros. Então, a maioria de nós desistiu por causa dos excessos. Posteriormente, outras, sem formação jurídica algumas, nos substituíram.
Havia parentes das vitimas do regime anterior que estavam encarregados de julgar os acusados.
O primeiro caso para o qual eu fui designado foi o de Ariel Lima, um antigo revolucionário que tinha se aliado com o governo. Seu destino estava decidido. Deram-lhe um uniforme de prisioneiro. Eu o vi algemado e com os dentes batendo. De acordo com a lei da guerrilha, os fatos eram julgados sem consideração alguma com os princípios jurídicos. O direito ao Habeas Corpus tinha sido caçado.

Os depoimentos do oficial de investigação eram considerados provas irrefutáveis de culpa por crimes. O advogado de defesa simplesmente admitia a culpa pelas acusações e pedia clemencia do governo para reduzir a pena. Naqueles dias, Guevara era visto com sua boina preta, charuto na boca. Sua cara parecia com a do Cantinflas e seu braço estava numa tipoia. Ele estava extremamente magro, sua voz fria e lenta demonstrava sua “pose” se “eminencia cinza” da revolução e adesão total à teoria marxista. Muitas pessoas congregavam no seu escritório e participavam de debates acalorados sobre o processo revolucionário. Entretanto, seu discurso era recheado de ironia e ele nunca demonstrava qualquer alteração de temperamento ou prestou atenção alguma nas opiniões diferentes. Ele repreendia vários colegas em privado, em publico ele nos admoestava a todos: “Não atrasem estes julgamentos. Isto é uma revolução, provas têm importância secundária. Temos que agir Segundo as convicções. Eles são um bando de criminosos e assassinos. Além disso, não se esqueçam de que há tribunais superiores".
O tribunal superior nunca decidia em favor do recorrente. Ele simplesmente confirmava as sentenças. Ele era presidido pelo comandante Ernesto Guevara Serna.
As execuções eram feitas logo nas primeiras horas da manhã. Depois que as sentenças eram proferidas, familiares e amigos irrompiam em gritos horríveis, suplicando por piedade para com seus filhos, maridos, etc. Desespero e terror se espalhavam pelo recinto. Varias mulheres tinham que ser retiradas a força. O próximo passo era a sala do “adeus”, onde eles se abraçavam pela última vez, unidos pela dor. Aqueles longos abraços pareciam o preludio de uma longa viagem. Uma vez a sós, havia homens que resistiam até o momento dos tiros dos fuzis. Outros iam tremendo, abatidos, deprimidos. Certo policial tinha como último desejo urinar. Muitos viam um padre pela primeira vez. Mais do que um morriam gritando “eu sou inocente”. Um bravo capitão comandou sua própria execução.

Ter testemunhado essa carnificina foi um trauma que me acompanhará até a cova, e é minha missão que isso seja conhecido por todos. Durante aquelas horas, as paredes daquele castelo medieval recebeu o eco dos passos rítmicos do pelotão de fuzilamento, o som dos fuzis sendo preparados, o som dos disparos, o grito agonizante das vitimas e os gritos dos oficiais e guardas durante os disparos finais. O silêncio macabro de quando tudo estava terminado.


Defronte o paredão, crivado de balas, amarrados a postes, ficavam os corpos agonizantes, encharcados de sangue e paralisados em posições indescritíveis, mãos espáticas, expressões de dor e choque, bocas transtornadas, um buraco onde antes havia um olho. Alguns corpos tinham o crânio destruído e o cérebro exposto pelo último tiro.

Execuções aconteciam de Segunda a Sábado, e cada dia,  entre um e sete prisioneiros aproximadamente eram executados, às vezes mais. Sentenças de morte gozavam de uma autorização geral de Fidel, Raul e Ché, e eram decididas pelo Tribunal ou pelo partido comunista. Cada membro do pelotão ganhava quinze pesos por execução. Os oficiais ganhavam vinte e cinco. Na província Oriente, sentenças sumárias eram proferidas abundantemente, mas eu não possuo dados precisos. Mesmo assim, em La Cabaña, até junho de 1959, aproximadamente seiscentos prisioneiros foram executados, mais um número indefinido de sentenças de prisão... Tudo isso depois de um processo revolucionário que custou quatro mil vidas nos dois lados


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* “esbirro” era uma palavra usada para descrever o pior tipo de defensor do governo anterior.

VISITE ESTE LINK PARA OUTRO EXCELENTE RELATO SOBRE O MONSTRO GUEVARA :

http://betocritica.blogspot.com/2010/05/o-verdadeiro-che-guevara.html

Fortaleza San Carlos de La Cabana: Campo de extermínio comunista dirigido por Ché Guevara, ódio marxista se espalhando pelo novo mundo. Tem gente querendo inaugurar uns aqui no Brasil!



Um comentário:

Ed Camargo disse...

Todas as conquistas obtidas pelos nossos predecessores, tudo aquilo pelo qual lutaram e morreram e tudo aquilo que os bravos e heróicos homens e mulheres tem lutado para preservar desde a nossa independência de Portugal, ficam agora a mercê do regime petralha que domina nosso governo. Nossa nação e nossas liberdades estão sendo assaltadas. Nossa geração falhou em manter a eterna vigilância e perdemos o que tinhamos de mais precioso e sagrado em nossas vidas. "Nossa Liberdade". Os radicais das décadas dos anos de 60 e 70 agora estão no poder. As pessoas que marcharam orgulhosamente com as camisetas estampadas com a imagem do Argentino Che Guevara, agora estão no comando do nosso pais. Eles amam o poder, o prestigio, o privilégio do governo e esses socialistas nacionais reverienciam um assassino brutal, como um Deus.
Nossa presidente se apóia na maior inspiração da esquerda comunista Che Guevara, o qual como Dilma, acreditam que o mundo é dividido entre os progressistas e os ultra conservativos reacionários ( esses foram aqueles que Che assassinou ). Eu até posso imaginar as paredes dos aposentos de Dilma, cobertas de polsters de Che Guevara, Pancho Villa e até mesmo, sim, o outro assassino brutal, Fidel Castro.
Aqui fica um exemplo da "Grande Mentira" do heroi favorito dos petralhas: O assassino brutal Che Guevara disse: "Idéias são mais poderosas do que armas de fogo. Nós não deixaremos nossos inimigos possuirem armas, então porque deixariamos terem idéias".

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