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terça-feira, 22 de março de 2011

Não é concebível a Dilma achar que pode mandar na ONU

EM NOME DA MINHA IDEOLOGIA, SACRIFICO A POSIÇÃO DO MEU PAÍS NO MUNDO PARA AJUDAR UM ASSASSINO! ADEUS CONSELHO DE SEGURANÇA!

Um dos grandes problemas de Brasília é que como a cidade fica longe do Brasil de verdade, o Brasil que produz e sofre para conseguir as coisas, os seus habitantes, sobretudo os mais paparicados pelo dinheiro e a pompa pública, simplesmente perdem a noção da realidade.

Eles esquecem que o Brasil, e não adianta ter governo petista megalômano, não é uma potência mundial, nem económica, nem tecnológica, e, sobretudo e mais importante para essas coisas, militar. O Brasil é, no máximo, um país com enorme potencial que é desperdiçado pela imensa imbecilidade de seus líderes e uma grande parcela de habitantes que vota nesses líderes.

O Brasil poderia ser tudo isso, mas não é. Não é, porque para isso os cidadãos teriam que se livrar do imenso peso da burocracia, legislação trabalhista suicida e da carga tributária alucinante que tira o dinheiro do lugar que poderia tornar esse sonho possível, do setor produtivo.

Não é, porque uma das ideologias mais atrasadas que surgiu na história da humanidade tem forte influência na sua política, o marxismo. Essa ideologia fez com que o Brasil se alinhasse com os regimes mais sangrentos, antidemocráticos e perigosos durante o governo Mula. Dessa maneira, o Brasil  perdeu a confiança dos países que detêm o verdadeiro poder no mundo; confiança em relação à sua capacidade de entender os assuntos complexos do mundo, como o perigo nuclear iraniano, que foi reconhecido por antiamericanos históricos como a Rússia e a China em resolução das Nações Unidas. Essa confiança pode demorar anos, décadas para ser reconstruída.

Essa é a realidade que a imbecilidade não tem capacidade de reconhecer.

Dilma diz que não é concebível reforma do CS da ONU sem Brasil

REUTERS
A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira não ser concebível uma reforma do Conselho de Segurança da ONU que não inclua o Brasil como membro permanente do órgão.


"Não é concebível uma ONU reformada sem o Brasil. Nós não temos a menor dúvida quanto a isso", disse Dilma a jornalistas em Manaus após o lançamento de programa para prevenção e tratamento do câncer de mama e do colo de útero.

A obtenção de um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) é um dos principais objetivos da política externa brasileira. A reforma do órgão e a inclusão do Brasil foi, inclusive, um dos temas tratados por Dilma com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, durante a visita dele a Brasília no sábado.

Brasil e outros países, como Índia e Alemanha, defendem uma reforma do Conselho que permita a ampliação dos membros permanentes. Atualmente, são integrantes fixos Estados Unidos, Rússia, Grã-Bretanha, França e China.

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