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domingo, 30 de janeiro de 2011

Mais uma do jornalismo chapa branca da Folha.com

JORNALISTAS CHAPA BRANCA DO LULO PETISMO, ELES ESTÃO POR TODA PARTE!

A reportagem reproduzida abaixo demonstra a paciência, a tolerância e a subserviência que grande parte da mídia exerce em relação ao lulo-petismo.  Basicamente, o artigo faz uma apologia adiantada pelo não cumprimento pela Dilma de suas promessas eleitorais.  E quando se refere à herança maldita deixada pelo Lula, o jornalista escolhe as palavras mais fofinhas e diplomáticas, que é para não comprometer ninguém. É o jornalismo engajado pelo petismo que abandona seus leitores. "Administração anterior" uma ova! Atrasos deixados pelo governo Lula, isso sim! Ah, Dilma não sabia durante a campanha, dois meses atrás, do estado das finanças do governo, por isso fez promessas que não poderá cumprir, inocentemente. Isso porque ela era ministra da casa civil, o epicentro da administração federal. Tenha paciência!

Não queremos saber de desculpas! Dilma, cumpra com suas promessas ou peça desculpas ao povo, admita sua desonestidade e caia fora!

Olha o controle social da mídia aí gente! Não foi nem preciso oficializá-lo.

Essa folha de São Paulo, que jornaleco! Até a chamada é desonesta. Ela deveria ser assim:

ATRASOS E CORTES QUE A DILMA SABIA QUE TINHAM QUE SER FEITOS EXPÕE PROMESSAS ELEITORAIS MENTIROSAS QUE A DILMA FEZ PARA ENGANAR O POVO PARA SE ELEGER.


Mas a versão chapa branca ficou assim:

 Atrasos e cortes ameaçam promessas eleitorais de Dilma

Folha de São Paulo

Atrasos herdados da administração anterior e a necessidade de cortar investimentos para equilibrar as contas do governo ameaçam algumas das principais promessas da campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff, informa reportagem de Gustavo Patu publicada na Folha deste domingo.
Manter em dia o cronograma de realizações anunciadas para todo o mandato significa construir, só neste ano, 3.288 quadras esportivas em escolas, 1.695 creches, 723 postos de policiamento comunitário, 2.174 Unidades Básicas de Saúde e 125 Unidades de Pronto Atendimento, além de centenas de milhares de moradias subsidiadas para a população de baixa renda.
As metas constam do planejamento oficial que embasou a elaboração do Orçamento deste ano --até hoje não sancionado pelo Planalto, o que reduz a virtualmente zero a possibilidade de liberar dinheiro público para novos projetos.
Fora os compromissos de apelo popular mais imediato, há ainda R$ 7 bilhões destinados a novas obras em rodovias, ferrovias, portos, irrigação e saneamento, igualmente incluídas na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, batizada de PAC 2.
Completar um mês sem iniciar investimentos é usual para um começo de administração, mesmo no caso de um governo de continuidade. A equipe econômica, porém, já prepara o terreno para uma demora maior.

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