Um blog destinado à luta contra a instauração de uma nova ditadura no Brasil







terça-feira, 21 de dezembro de 2010

O fim de Lula, mais uma derrota para o foro de São Paulo? Não deixa de ser uma vitória da democracia




Foro de São Paulo: Movimento internacional pela instauração de regimes comunistas na America Latina


Lula, discursando no foro de São Paulo (FSP) que ajudou a fundar
 O FSP vem sofrendo algumas baixas nestes últimos tempos. Começou com uma derrota num pequeno país heróico chamado Honduras. Foi uma derrota geograficamente pequena, mas simbolicamente enorme, pois provou que se um minúsculo país pobre pode resistir à imensa pressão política, diplomática e financeira oriunda da Venezuela, do Brasil, dos Estados Unidos e da Europa, outros países menos frágeis podem certamente repelir este movimento internacional que visa à instauração de ditaduras castristas na América Latina.

Em seguida, a direita ganhou no Panamá e no Chile, derrota simbolicamente importante, uma vez que o Chile foi reduto da esquerda desde a queda de Pinochet.

Na Colômbia, a democracia respirou aliviada pelo fracasso da tentativa de continuidade de Álvaro Uribe e pela eleição esmagadora de Santos, um anticomunista.

Na Argentina, foi a morte de Nestor Kirchner, importante aliado do FSP, que colocou em dúvida o futuro deste movimento naquele país, tendo em vista que o poder de Christina Kirchner, a Dilma da Argentina, ficou seriamente abalado pela morte de Nestor, seu Lula político de lá.

Apesar da solidez aparente das ditaduras castristas implantadas pelo FSP na Bolívia, Equador e Nicarágua, O restante da América Latina parece preferir o legalismo e a democracia. Até o povo da Venezuela deu o recado, elegendo para o congresso venezuelano uma oposição capaz de barrar a revolução dos porcos bolivarianos, forçando o coronel Chávez a dar um curto circuito no seu legislativo.

 E o Brasil?

O Brasil é a joia da coroa do FSP. Lula, seu principal fundador, junto com Fidel Castro, não tem medido esforços para solapar as instituições democráticas do país. Suas principais armas foram o aparelhamento e a corrupção. Felizmente para os democratas do país, a constituição resistiu, e em dez dias, Lula receberá dela um grande chute na bunda. Um chute bem forte que o tirará da presidência. Será o fim do mito, da grande mentira que faz sua popularidade, ou seja, a ideia que o Brasil só consegue existir hoje, na sua boa fase econômica e social, graças ao poder mágico do picareta mor.  

E a Dilma? A Dilma, fruto da corrupção e da fraude eleitoral que permeou a campanha de 2010, representará na melhor das hipóteses lulo-petistas, um racha no partido, e na pior delas, o fim do poder de Lula pelos próximos quatro anos e a independência da presidente. Mas a Dilma representa uma consolação pela derrota, pelo menos por enquanto, do projeto totalitário de Lula, do PT e do FSP.

Resta saber se a oposição brasileira vai ou não usar estes quatro anos para construir uma alternativa para 2014, sendo que 2012 já será um teste. 

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