Foro de São Paulo: Movimento internacional pela instauração de regimes comunistas na America Latina |
Lula, discursando no foro de São Paulo (FSP) que ajudou a fundar |
Em seguida, a direita ganhou no Panamá e no Chile, derrota simbolicamente importante, uma vez que o Chile foi reduto da esquerda desde a queda de Pinochet.
Na Colômbia, a democracia respirou aliviada pelo fracasso da tentativa de continuidade de Álvaro Uribe e pela eleição esmagadora de Santos, um anticomunista.
Na Argentina, foi a morte de Nestor Kirchner, importante aliado do FSP, que colocou em dúvida o futuro deste movimento naquele país, tendo em vista que o poder de Christina Kirchner, a Dilma da Argentina, ficou seriamente abalado pela morte de Nestor, seu Lula político de lá.
Apesar da solidez aparente das ditaduras castristas implantadas pelo FSP na Bolívia, Equador e Nicarágua, O restante da América Latina parece preferir o legalismo e a democracia. Até o povo da Venezuela deu o recado, elegendo para o congresso venezuelano uma oposição capaz de barrar a revolução dos porcos bolivarianos, forçando o coronel Chávez a dar um curto circuito no seu legislativo.
E o Brasil?
O Brasil é a joia da coroa do FSP. Lula, seu principal fundador, junto com Fidel Castro, não tem medido esforços para solapar as instituições democráticas do país. Suas principais armas foram o aparelhamento e a corrupção. Felizmente para os democratas do país, a constituição resistiu, e em dez dias, Lula receberá dela um grande chute na bunda. Um chute bem forte que o tirará da presidência. Será o fim do mito, da grande mentira que faz sua popularidade, ou seja, a ideia que o Brasil só consegue existir hoje, na sua boa fase econômica e social, graças ao poder mágico do picareta mor.
E a Dilma? A Dilma, fruto da corrupção e da fraude eleitoral que permeou a campanha de 2010, representará na melhor das hipóteses lulo-petistas, um racha no partido, e na pior delas, o fim do poder de Lula pelos próximos quatro anos e a independência da presidente. Mas a Dilma representa uma consolação pela derrota, pelo menos por enquanto, do projeto totalitário de Lula, do PT e do FSP.
Resta saber se a oposição brasileira vai ou não usar estes quatro anos para construir uma alternativa para 2014, sendo que 2012 já será um teste.
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