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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Brasil continua um dos piores do mundo em availiação international de educação

Se o Brasil fosse um time de futebol, e o PISA, um exame international de avaliação da educaçâo, fosse o Campeonato brasileiro, segundo os calculos, o Brasil teria sido rebaixado para a segundona. Estaria na posição do Vitória, para ser exato. 


Para o governo governo da encaranação popular e do ministro "pior que está não fica"  Haddad, o Brasil tem que comemorar o pequeno avanço que teve. A verdade é esta: após oito anos do reinado de Dom Cachaceiro primeiro, a educação no Brasil continua catastrófica! Puro e simplesmente. E fica a pergunta no ar : com estes resultados, como foi que Sua majestade conseguiu emplacar o poste?


Eis um resumo do estado catastrófico da educação brasileira:


Informações tiradas de :- Lisandra Paraguassú, de O Estado de S.Paulo -
O Pisa avalia estudantes de 15 anos completos em todos os países membros da OCDE, mais os convidados - como Brasil, México, Argentina e Chile, entre outros. Em 2009, ano da prova mais recente, foram selecionados 400 mil jovens em todo o mundo, incluindo 20 mil brasileiros de todos os Estados. A escolha pela faixa etária permite uma comparação entre os diferentes países, mesmo que os sistemas de ensino sejam diferentes.


Em três áreas, leitura, matemática e ciências, pelo menos a metade dos jovens brasileiros não consegue passar do nível mais básico de compreensão.


Em leitura, quase metade dos brasileiros avaliados alcança apenas o nível 1. Em três anos, houve uma melhoria de apenas 6 pontos percentuais. O nível 1 significa que esses adolescentes são capazes de encontrar informações explícitas nos textos e relacioná-las com o dia-a-dia deles. E só. Não são analfabetos, mas têm somente o grau mínimo de habilidade de leitura.


Em matemática, 69% dos estudantes do País não conseguem ir além dos problemas mais básicos e têm dificuldades de aplicar conceitos e fórmulas. Na avaliação da OCDE, eles teriam inclusive dificuldades de tirar proveito de uma educação mais avançada.


Em ciências, 54,2%  conseguem apenas entender o óbvio e têm enormes dificuldades de usar ou compreender essa disciplina. Em 2006, 61% estavam nesse patamar.


Na outra ponta, apenas 1,3% dos estudantes atinge os níveis 5 e 6 em leitura, 0,8 % em matemática e 0,6% em ciências

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