Um blog destinado à luta contra a instauração de uma nova ditadura no Brasil







sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Recuperação do Idioma, alta cultura, religião


O professor Olavo de Carvalho nos ensina que vai ser preciso recuperar, na sociedade, a integridade do nosso idioma, da nossa religião e restabelecer a alta cultura no Brasil para que nós possamos nos livrar da vigarice intelectual esquerdista. Ele também afirma que não existe mais alta cultura no Brasil e que a religião Cristâ está infiltrada por sabotadores e constantemente sob ataque.


-O Idioma como fator de divisão social-


Em relação ao idioma,o relativismo mina o aprendizado do português,onde fica cada vez mais difícil afirmar que há regras que se impõem. Aliados da falência na educação, vagabundos oportunistas mantêm discretamente uma política de dois idiomas: o idioma popular e o culto, sendo que as duas maneiras de se expressar estariam corretas se devidamente inseridas no seu meio social. Nesse sentido, o Presidente Luis Inácio da Silva é realmente bilíngüe. Ele se gaba de saber falar “a língua do povo”, mas também tém fluência razoável na língua dos letrados.


 Aceitou-se o conceito segundo o qual a ignorância das regras formais de gramática se legitima como forma de afirmação dos indivíduos que não tiveram oportunidades de estudo ou optaram por não estudar. As únicas maneiras de se evitar o sentimento de inferioridade e se colocar em pé de igualdade em relação ao sábio são: estudar para chegar a seu nível de conhecimento, ou rejeitar o valor de seu conhecimento. A tendência é optar pela via fácil.


 A conseqüência desta política é a rejeição do nosso código de comunicação comum, e a partir daí, a dificuldade crescente de comunicação entre pessoas que, apesar de pertencerem à mesma nação e sociedade, já não falam mais o mesmo idioma. Pessoas que sequer raciocinam segundo os mesmos parâmetros de lógica, já que esses são contidos nos conhecimentos de linguagem.


A aceitação dessa clivagem lingüística favorece a estigmatização do indivíduo e o cristaliza numa determinada classe social. A linguagem, desta forma, estabelece-se como fator de identificação, uma espécie de uniforme que nunca se tira, facilitando a inserção de indivíduos em classes sociais, pré-requisito para instaurar a luta entre elas, fonte de legitimação e objetivo maior dos marxistas.


Eles tem um projeto que nos parece mirabolante: é preciso definir e concretizar as classes sociais no psíquico coletivo. Pode-se observar isso nas políticas de racialização; cotas para negros e política de consciência racial. Em seguida, tratar-se-á a fomentar o ódio entre elas; que levará ao conflito armado paramilitar (MST e outros) e ao caos, que dará ensejo a um vácuo de poder a ser preenchido pela instauração da ditadura do proletariado. Ou seja, poder absoluto e por tempo indeterminado, como foi na extinta União Soviética, em Cuba, Coréia do Norte entre outros. Este será o prêmio para o partidão marxista da vez.


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