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quinta-feira, 28 de abril de 2011

O PT vai fazer o Povão brasileiro sofrer para ajudar o presidente paraguaio


Como o Paraguai tem sorte! Eles têm políticos que defendem os interesses de seus próprios cidadãos. Como já escrevi algumas vezes nesse blog, O PT DETESTA O POVÃO. Entretanto, é preciso fazer uma ressalva: o PT detesta especificamente o povão do Brasil, que com o aumento dos repasses da energia elétrica que a Itaipu produz e cujo excedente o Paraguai vende ao Brasil, vai encarecer a conta de energia elétrica que o nosso povão paga. E quem está ajudando o PT a aprovar a mudança que ferra com nosso povo? O GRANDE ALIADO DO PETISMO FERNANDO COLLOR DE MELLO! Leia abaixo no artigo da folha.com.

É preciso dizer que o acordo original que tivemos com o Paraguai JÁ É EXTREMAMENTE FAVORÁVEL ÀQUELE PAÍS. Como o Brasil arcou sozinho com o ônus da construção da mega represa, precisa do preço preferencial para que o Paraguai possa assim saldar sua dívida de US$18 Bilhões que tem com o Brasil por causa da obra.

O presidente Lugo é do clubinho dos imbecis esquerdopatas que chegaram ao poder nos últimos anos na America latina. No Paraguai, e extorsão dos trouxas brasileiros foi uma das suas grandes promessas de campanha. Sacrificando o povo brasileiro, o mulão ajuda seu aliado paraguaio a faturar politicamente em seu país. NÓS NÃO VALEMOS NEM UM UÍSQUE PARAGUAIO FALSIFICADO PARA NOSSOS POLÍTICOS DE MER...! 


Sob protestos da oposição, Senado aprova acordo entre Brasil e Paraguai
Sob os protestos da oposição, a CRE (Comissão de Relações Exteriores) do Senado aprovou nesta quinta-feira o acordo entre Brasil e Paraguai que triplica o valor pago pelo governo brasileiro pela energia da hidrelétrica de Itaipu não utilizada no país vizinho. A comissão também aprovou regime de urgência para o projeto, o que permite que siga para votação no plenário da Casa sem tramitar por outras comissões.
A expectativa é que o projeto seja votado no plenário na próxima terça-feira. Por se tratar de projeto de decreto legislativo, entra em vigor logo depois da sua publicação depois de ser aprovado - sem a necessidade de ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff.
Pelo texto, o Brasil vai elevar de 5,1 para 15,3 o fator de multiplicação aplicado aos valores estabelecidos no Tratado de Itaipu para os pagamentos por cessão de energia efetuados pelo Brasil ao Paraguai. Na prática, a mudança de cálculo triplica o valor gasto pelo governo brasileiro para financiar a energia produzida em Itaipu.
Uma manobra conduzida pelo presidente comissão, senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), permitiu a rápida análise do projeto. Na tentativa de suspender a votação, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) pediu vista ao texto para adiá-la para a semana que vem. Collor, porém, concedeu vista por apenas meia-hora - o que viabilizou a votação do texto pelos governistas em curto prazo.
"A vista de meia-hora só pode ser concedida em casos de risco à segurança nacional ou perigo à segurança pública. Portanto, a vista deve ser permitida por 24 horas", protestou Ferreira.
RELATÓRIO ALTERNATIVO
O senador Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE) apresentou relatório em separado contrário à renovação do acordo. Com ampla maioria na comissão, porém, os governistas derrotaram o texto do peemedebista e conseguiram aprovar o relatório de Gleisi.
"Discordamos do relatório apresentado. Não temos dúvida que nossos consumidores e contribuintes devem sofrer impacto da aplicação do acordo. A elevação do fator implicaria aumento de tarifas pagas pelos consumidores", disse Jarbas.
O acordo foi firmado em 2009 entre o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu homólogo paraguaio, Fernando Lugo. Para entrar em vigor é necessária a aprovação do parlamento dos dois países. O governo paraguaio pediu pressa ao Congresso brasileiro na aprovação da matéria.
O texto chegou à Câmara dos Deputados em novembro de 2009 e só foi aprovado pela Casa no início deste mês. Em 20 dias os senadores analisaram o projeto, depois de sucessivos apelos de representantes paraguaios ao presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).

GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA folha.com

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