Um blog destinado à luta contra a instauração de uma nova ditadura no Brasil







domingo, 6 de fevereiro de 2011

Valeu Lula! Valeu Amorim! Valeu TOP TOP Garcia!

Um dia vamos votar contra os Estados Unidos, vamos pro boteco! ( E o Brasil que se dane!)

Ah!, aqueles velhos tempos de boteco, quando éramos jovens e recém contaminados pela ideologia imbecil de Marx... Ainda bem que crescemos e o tempo nos trouxe sabedoria e experiência. Ou não.

Lula e Top Top não cresceram, envelheceram apenas. Amorim não tem personalidade, vai concordar com qualquer chefe que tiver. O Brasil, sob o comando do molusco, acabou de vez com a ambição do Brasil de adquirir um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. E a troco de quê? Defender a soberania nacional? Seguir uma longa tradição da diplomacia brasileira que estava sob ataque? Não! Nada disso! Tratou-se apenas de realizar a velha tara, alimentada por muita cerveja e cachaça naqueles velhos tempos de botecos revolucionários, de confrontar os Estados Unidos. Para defender o Irã! Pelo amor de Deus! Uma ditadurazinha miserável, retrógrada, que representa zero interesse cultural, comercial, estratégico ou militar para o Brasil. Só porquê o imbecil de Caracas começou a frequentar aqueles fundamentalistas, nosso molusco se achou na obrigação de carregar a tocha, como aconteceu em Honduras, outro grande fiasco da nossa diplomacia, onde violamos a soberania de um pais pobre e pequeno, porém honrado e valente.

Agora, aquele voto a favor do Irã, que nem os comunas da China e da Rússia acompanharam, vai nos custar o apoio de uma pais com real poder de decisão, com direito a veto, adeus assento no Conselho de Segurança. Valeu a cachaça botequeiros?




Obama não quer Brasil no Conselho da ONU

Segundo diplomata americano, presidente é contra entrada do País como membro permanente e evitará falar sobre o tema em sua visita em março

06 de fevereiro de 2011 | 0h 00

O presidente dos EUA, Barack Obama, não deverá trazer seu apoio à entrada do Brasil no Conselho de Segurança da ONU como membro permanente durante sua visita ao País, em março. A Casa Branca e a diplomacia americana trabalham para contornar inevitáveis e constrangedoras perguntas da imprensa e para não prejudicar seu projeto de relançar as relações bilaterais.

Segundo uma fonte do Departamento de Estado, a mudança na posição de Washington é uma possibilidade remota. Seria um "milagre". Para o governo americano, o Brasil cometeu um "pecado mortal" ao votar contra a resolução do Conselho de Segurança sobre novas sanções ao Irã, em junho.
Posição brasileira. A iniciativa brasileira teria sido mais grave que a insistente busca pelo acordo nuclear com o Irã porque "comprometeu a própria credibilidade do sistema" e deu mostras da contaminação das decisões mais sensíveis de política exterior do País pela personalidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-chanceler Celso Amorim. "Foi uma burrada", disse a fonte.
Para o Departamento de Estado, ainda não está claro se o governo de Dilma Rousseff, como continuidade da administração Lula, preservará a mesma linha de ação na área externa.
Essa dúvida começará a ser dirimida no dia 23, quando o chanceler Antônio Patriota fará sua primeira visita à secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, em Washington.
Essa será a primeira oportunidade de diálogo entre EUA e Brasil sobre o passo anterior - a reforma do Conselho de Segurança, que permanece engavetada na ONU.




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