Quando a sua realização dependerá da visão dos outros, então estarás perdido

Sorrir para não chorar

Deve ser tão cansativo ser Lula, Dirceu e cia. Imaginem, passar tanto tempo sonhando com o poder, iludindo-se com a ideia de que a solução dos problemas do Brasil passam pelo estabelecimento de um regime socialista, para depois se dar conta de que é tudo uma montanha de bobagem. O marxismo é uma bobagem e eles sabem disso.  Só que eles passaram uma vida inteira pregando essa bobagem, enganando os amigos, os parentes e a si mesmos. Um dia se deram conta da besteira, só que já era tarde demais.  Tinham ido longe demais para recuar. O que lhes resta? Aproveitar das benesses do poder, o dinheiro, a fama, as possibilidades, as viagens, ou seja, fazer aquilo que eles sempre combatiam como sendo a fonte de todos os problemas, vivendo como magnatas. Depois eles poderão dizer: tristes? nós? Impossível! Temos vidas magníficas! 

Eles se fecham em sua própria ignorância, e compartilham os objetivos dos magnatas mais materialistas e megalômanos. Mas eles sabem, no fundo, que quando o fim chegar, e a propaganda do governo começar a perder efeito, que o povo olhar-se-á no espelho e  perceberá que o que obtiveram com essa gente foi no máximo uma geladeira ou televisão nova. E terá aquela sensação desesperadora que o essencial não mudou: que o mundo em que eles vivem reflete os valores e a ética instituída pela ideologia do Lula: passará a vida sendo pobre e oprimido, vivendo na miséria da busca eterna pelos culpados da sua infelicidade e se um dia chegar a parecer mais do que é, maior do que é, deverá então se dar por satisfeito, pois nunca será capaz de aprender as coisas em profundidade e realmente entender o mundo, essa que é a verdadeira vitória da vida. 

Este é o povo oprimido do Brasil: sorridente por fora, chorando por dentro.